Na Cruz das oito beatitudes, encontra-se um dos misteriosos segredos Templários. Utilizada pelos Templários da GPIT-SMOTH, a cruz tem no centro da a Estrela de David, símbolo de proteção e de grande força energética. David enviou seu filho Salomão para aprender nas escolas iniciática do Egito os mistérios ocultos, o gnosticismo e as ciências ocultas que deram origem a várias religiões e sociedades secretas.
Além da Estrela, encontra-se no meio da mesma, a Cruz de cinco pontas que simboliza a ligação entre o céu e da terra, os cinco elementos e outros tantos mistérios.
Quando segura com quatro dedos ela é uma chave criptografada para a entrada em lugares secretos, bem como para abrir determinadas portas e livros.
Tal segredo sempre foi resguardado inclusive de muitos membros da Ordem.
O livro de Jesús Ávila Granados, que fala sobre a mitologia Templária confirma essa e outras verdades ocultas.
O oculto e o esoterismo Templário se mostram em várias catedrais e castelos construídos pela Ordem na Europa, o que para muitos passa por despercebido.
A cruz das oito beatitudes aparece em várias igrejas e sítios Templários como marca de que ali o aceso ao secreto só era permitido aos que tivessem as “chaves”, ou seja, conhecesse os códigos ocultos.
Sabe-se que a cruz das oito beatitudes, usada como “Venera”, pelos Irmãos da GPIT-SMOTH representa um dos mais enigmáticos códigos da Ordem do Templo, visto que com ela abrem-se muitos portais ocultos. No alto da Venera encontra-se a coroa que representa a obediência que se deve ao Mestre Jesus, o Rei dos reis. Também na coroa encontra-se a cruz Pátea, cercada por duas flores de Lis, que simbolizam o poder, a soberania, honra e lealdade e ao mesmo tempo a pureza de corpo e alma. O que indica que deve ser digno de honra quem a coloca em seu pescoço.
A cruz das oito beatitudes traz em si um criptograma cujas as chaves possibilitavam a troca de mensagens confidenciais e a realização de transações comerciais.
Destacamos aqui a estrutura da cruz de oito pontas, como planta da cruz grega, onde estão representados muitos mistérios ocultos:
Ao todo são apresentadas vinte e uma letras, a saber, cinco vogais e dezesseis consoantes, que também envolvem uma constelação astral dos primeiros nove números, também representados na cruz.
A estrutura da cruz, dentro do quadrado estabelece simultaneamente ângulos e pontos intermediários que estão representados por letras, cuja leitura era possível fazer-se por meio de um módulo em forma de código secreto, que os Cavaleiros que a portavam deveriam levar consigo pendurada em seu pescoço.
A leitura dos alfabetos secretos só estava ao alcance dos Iniciados nos mais profundos conhecimentos da Ordem.
A de se destacar, que algo parecido era utilizado pelos construtores medievais, cujos símbolos se encontram conservados e gravados em pedras por diferentes confrarias de construtores.
A cruz de oito pontas, é uma marca de que para o Templo, o número oito, sempre teve um significado muito especial desde a sua fundação em 1118, onde durante nove anos viveram nos escombros do Templo de Salomão, que era construído em forma de octógono. O oito é um número cabalístico de grande potência e significado, representa o infinito, como infinita deve ser a busca dos eu desejam chegar ao Graal.
A cruz é formada por quatro braços abertos do exterior para o interior, que como flechas apontam para o centro, numa demonstração de que o caminho iniciático começa largo e vai se estreitando. Ao centro só se chega pela via do coração, o conhecimento através dos sentires.
Em Chinon, França, onde os Templários estiveram presos, vê-se outras cruzes de oito pontas, que foram gravadas com o sangue dos Irmãos mártires, vítimas da ambição e da covardia.
Também se encontra a cruz de oito beatitudes ou bem-aventuranças na Igreja octogonal Templária de Laon (Champagne), em Templos ruprestes de Anatolia (Turquia), inclusive decorando Igrejas na Capadócia, onde os Templários podem ter se inspirado na concepção da cruz de oito pontas, a mais emblemática da Ordem do Templo, pois, ali cavalgaram muitas vezes em lutas e na busca de conhecimentos iniciático.
Sabe-se que os Templários, assim como o rei Salomão, estabeleceram diálogos secretos com escolas iniciática de suas épocas.