Nas caravelas portuguesas a Cruz Templária |
Há mais de 510 anos atrás, um fidalgo português pôs os pés em terras brasis e tomou posse, para o reino de Portugal, das terras que já lhe eram de direito pelo Tratado de Tordesilhas (afirma Gilberto Gonçalves – administrador comercial e criador do método denominado de Numerologia da Alma).
E, disse mais:
“Naqueles tempos idos, Portugal e Espanha não conseguiam entender-se, e viviam às turras, como Israel e os Países Árabes vizinhos, divididos por uma linha tênue que, a todo momento, ameaçava ser rompida.
O tal Tratado foi a solução encontrada para que não se enfrentassem mar afora, nas tentativas de ocupação das terras do novo mundo.
Depois de muita diplomacia de ambos os lados, chegaram a uma linha imaginária, que estabelecia o direito de um e de outro, sobre as terras delimitadas por aquele traçado no mapa. Primeira Missa no Brasil |
Depois disso, foi aquele corre-corre, levantar âncoras, içar velas e foi dada a partida. Colombo chegou às terras da América em 1492, e nelas fincou a bandeira da Espanha.
Oito anos depois, em 22 de abril de 1500, foi a vez de Pedro Álvares Cabral, um nobre português, ligado à Ordem de Cristo, que por sua vez tinha a sua história ligada aos famosos Templários, lançar âncoras de sua frota na Bahia, num lugar que foi batizado como Monte Pascoal.
Estava descoberto, ou melhor, assumido o direito de posse pela coroa portuguesa, o Brasil, a colônia que, um dia, teria a rara honraria de receber a corte do rei D. João VI, tornando-se por uns tempos a sede do reino de Portugal. Carta de Pero Vaz Caminha |
Pedro Álvares Cabral, em sua condição de Cavaleiro da Ordem do Cristo, uma Ordem que detinha conhecimentos secretos herdados desde a época dos Templários, sabia muito bem o que viera buscar nas terras de além-mar. O Brasil já era conhecido e citado em documentos secretos, como uma terra abençoada, onde havia riquezas inestimáveis e um solo de extrema fertilidade, no qual "em se plantando tudo dá", como diria Pero Vaz de Caminha em sua carta ao rei D. Manuel I.
Esse conceito de fertilidade e riqueza já era do conhecimento do escrivão da frota, pois ele mal tivera tempo de pisar nas areias das praias da Bahia, e não teria nenhuma condição de testemunhar a qualidade do solo brasileiro e de suas imensas riquezas.
A Escola de Sagres, um grandioso centro náutico, criado por D. Henrique (outro Templário importante, patrono de Tomar – Portugal), para treinar os navegadores portugueses, era uma organização que funcionava como um braço dos novos Templários, os Cavaleiros da Ordem de Cristo, dentre os quais Pedro Álvares Cabral era um deles. E foi de lá que saíram os comandantes das caravelas da frota de Cabral.
Há uma maravilhosa história secreta, ligando os misteriosos Templários à descoberta do Brasil. Conta-se que o Brasil já era mencionado em escritos antigos, bem anteriores a 1500, nos quais já era citada a sua localização e o seu nome Brasil, que quer dizer algo semelhante a "um raio que consagra a rocha sobre a qual se lança". Esta denominação esconde uma explicação mística que nega a falsa afirmação de que o país foi assim batizado pela madeira de raro valor comercial que aqui fora encontrada. A realidade é exatamente inversa, pois foi a madeira que ganhou esse nome, por ser reconhecida como "pau do Brasil".
Hoje, é dia de saudar nossos pais-mães portugueses, que com coragem e bravura, atravessaram os mares bravios para fazer o parto da nação brasileira e batizá-la, com todo o poder da magia que encerra a consagração "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Que assim se faça e que assim se cumpra em nome de Lei.
O Brasil oculto, a nação mística, sagrada e secreta, comemora mais um aniversário, num ritual de união, paz e amor com a sua Terra Mater, da qual jamais se separou, mesmo depois de proclamada a República.
A benção nação portuguesa, tu que és tão mãe e tão irmã deste nosso jovem país.
Abençoado número mestre 22, o número dos sábios e mestres instrutores, dos grandes teóricos e habilidosos práticos, dos que detêm a chave dos conhecimentos ocultos e a suprema maestria para interpretá-los...”.